Por Fernando de Sousa
Olá!
Faço parte do Ateliê de Comunicação
2019 no CCBJ. Essas fotos foram tiradas durante o curso na aula da professora
Uli Batista. A comunidade foi convidada a realizar fotos durante a sua estadia
no CCBJ.
Negros, brancos, mestiços fazem parte dessa
população que ocupam o lugar, que foi fruto de muitas lutas dos moradores do
bairro. O CCBJ necessita muito de apoio governamental para realizar as suas
atividades durante o ano inteiro. Porém a verba que é disponibilizada pelo
governo só mantém o local aberto durante metade do ano, diferente dos outros
institutos, muitos localizados em áreas elitistas, ao contrário do CCBJ,
que é localizado no Grande Bom Jardim.
Criado em 2006 depois de vários anos de obras paradas, em
2019 realiza o seu 13° aniversário durante a Mostra das Artes, evento realizado
todos os finais dos anos como encerramento dos cursos, e tem como culminância
apresentações de arte, cultura, dança, teatro, música e muito mais.
A biblioteca não tem patrocínio, assim
impossibilitando que os livros sejam emprestados à comunidade ou até mesmo aos alunos
que fazem cursos, apenas aos que fazem cursos intensivos com duração de um
ou dois anos. O núcleo se despede todos os anos e novas contratações são
realizadas mediante contratos de um ano.
A imprensa precisa viabilizar a importância dessa
instituição durante o ano inteiro, os índices de homicídios caíram depois de
sua construção. Tirar os jovens das ruas é dever do Estado, além de se tratar
de uma área de risco que é muito banalizada dentro da cidade.
Já houve várias vidas que foram mudadas para melhor com o
CCBJ; profissões, faculdade e até viagens para o exterior mudam e mudaram a
vida desses moradores.
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