Por Fabiano Gomes
O ano de 2019 foi bastante comemorado pelos torcedores e
profissionais do esporte cearense em geral, com a campanha dos times (Fortaleza
e Ceará) na elite do futebol, onde mantêm mídia, patrocínios e contratos
milionários. Além de promover uma movimentação econômica enorme em dias de
jogos, por exemplo, e o aumento de sócio-torcedores, no qual os maiores
beneficiários são os próprios clubes. Segundo o jornal O Povo, “em números
absolutos, o Castelão já recebeu 1.020.904 e tem média de 28.358 torcedores por
jogo, sendo o sexto nesse quesito, segundo estatísticas do portal Sr Goool.”
A tendência é aumentar cada vez mais estes números ao
passar das rodadas. Apesar da valorização dos times nordestinos, ainda assim há
polêmicas envolvendo casos de xenofobia, corrupção, racismo, e principalmente
briga entre torcidas organizadas, que vêm promovendo e instaurando o caos onde
passam nos dias de Clássico-Rei em competições regionais, estaduais e nacionais.
Isso traz prejuízos tanto à própria torcida, que muita vezes não pode assistir aos
jogos nos estádios, como ao clube, pagando multas pela destruição de
patrimônios privados e públicos de imóveis próximos ao estádio.
Hoje, na 37ª rodada do Brasileirão, o Ceará Sporting Club
luta com o Cruzeiro contra o rebaixamento, enquanto o Fortaleza já adquiriu sua
vaga na Sul-Americana, sendo um feito histórico para o time que vem alcançando
muitos títulos importantes ao longo deste ano. As duas equipes a cada dia vêm
investindo bastante em contratações, estrutura, marketing, parcerias
publicitárias, dentre outros, para assim conquistarem mais torcedores e
consumidores. A permanência dos dois times resultaria no dobro de arrecadação e
premiações por jogos e competições.

Comentários
Postar um comentário